Turma 2º J - Escola EB Pontes
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Provérbios de S. Martinho
As geadas de São Martinho levam a carne e o vinho
De Outubro a Dezembro não busques o pão no mar.
De Santa Catarina ao Natal, bom chover e melhor nevar.
De Santos ao Natal, ou bom chover ou bem nevar.
De Todos-os-Santos ao Natal, perde a padeira o capital.
Depois dos Santos, neve nos campos.
Dia de Santo André, porcos pelo pé.
Dia de São Martinho, castanhas e vinho.
Dia de São Martinho, comem-se as castanhas e bebe-se o vinho.
Dia de São Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho.
Dia de São Martinho, vai à tua adega e prova o teu vinho.
Dos Santos ao Natal é bom chover e melhor nevar.
Em dia de Santo André, o tremoço não está, nem na saca nem no pé.
Em dia de São Martinho, semeia os teus alhos e prova o teu vinho.
Em dia de São Martinho, vai à adega, prova o teu vinho e faz um magustinho.
Em Novembro põe tudo a secar que pode o Sol não voltar.
Em Outubro, Novembro e Dezembro, abre o teu celeiro e o teu mealheiro.
Em Outubro, Novembro e Dezembro, quem come do mar tem de jejuar.
Em S. Martinho, mata o teu porco, assa castanhas e prova o vinho.
Em S. Martinho tapa o teu portalzinho, ceva o teu porquinho e fura o pipinho.
No dia de Santo André vai à esquina e traz o porco pelo pé
No dia de São Martinho, fecha a adega e prova o teu vinho.
No dia de São Martinho, fura o teu pipinho.
No dia de São Martinho, mata o porco e prova o teu vinho.
No dia de São Martinho, mata o porquinho, abre o pipinho, põe-te mal com o teu vizinho.
No dia de São Martinho, mata o porquinho, chega-te ao lume, assa castanhas e bebe o teu vinho.
No dia de São Simão, semear, sim, marear, não.
Novembro à porta, geada na horta.
Novembro pelos Santos, neve nos campos.
Novembro põe tudo a secar, pode o Sol não tornar.
Novembro, semear.
Novembro, semear; Dezembro, nascer.
O Verão de S. Martinho, a vareja de S. Simão e a cheia de Santos, são três coisas que nunca faltam nem faltarão.
Pelo Santo André agarra o porco pelo pé.
Pelo São Martinho, abatoca o pipinho.
Pelo São Martinho, abatoca o teu vinho.
Pelo São Martinho, bebe o bom vinho e deixa a água para o moinho.
Pelo São Martinho, deixa a água para o moinho.
Pelo São Martinho, lume, castanhas e vinho.
Pelo S. Martinho, mata o porco, chega-te ao lume, assa castanhas e bebe o teu vinho.
Pelo São Martinho, mata o porquinho, prova o teu vinho e não te esqueças do teu vizinho.
Pelo São Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho.
Pelo São Martinho, mata o teu porquinho e semeia o teu cebolinho.
Pelo São Martinho, prova o teu vinho.
Pelo São Martinho prova o teu vinho; ao cabo de um ano já te não faz dano.
Pelo São Martinho, prova o teu vinho, larga o soito e mata o porquinho.
Pelo São Martinho semeia o teu cebolinho, que o meu já está nascidinho.
Pelo São Martinho, semeia a fava e o linho.
Pelos Santos, favas por todos os cantos.
Por Santos semeia trigo e colhe cardos.
Por São Clemente, alça a mão da semente.
Por São Martinho, nem favas nem vinho.
Por São Martinho, semeia fava e linho.
Por São Martinho, todo o mosto é bom vinho.
Por Todos-os-Santos neve nos campos.
Por Todos-os-Santos, semeia trigo, colhe castanhas.
Queres pasmar o teu vizinho? Lavra e esterca no S. Martinho.
Tudo em Novembro guardado: ou em casa ou enterrado.
Tudo se quer em seu tempo e a abrótea pelo Advento.
domingo, 25 de outubro de 2009
Quadrados mágicos

http://www.malhatlantica.pt/fisicaequimica/jogos/quadrado_magico_1.htm

Numeração Romana

Este módulo é para ser jogado por dois jogadores. Um deles escreve um número em numeração árabe enquanto o outro terá que representar esse mesmo número em numeração romana.

http://www.malhatlantica.pt/fisicaequimica/jogos/images/egipcia.jpg
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Povos que ocuparam a Península Ibérica e origem de Portugal.
Esta apresentação tem como objectivo dar a conhecer aos alunos, alguns factos relevantes da formação de Portugal.
domingo, 18 de outubro de 2009
Formação de Portugal

Era uma vez, há muitos milhares de anos, um território onde fica hoje Portugal, que fazia parte da Península Ibérica. Esse território era muito rico em terras férteis, água e metais.
A Península Ibérica foi habitada por muitos povos. De entre eles, destacaram-se os Iberos, os Celtas, os Lusitanos, os Fenícios, os Gregos, os Cartagineses, os Romanos, os Visigodos e os Árabes, também chamados Mouros.
Todos deixaram na Península os seus vestígios, hábitos, costumes, técnicas e conhecimentos. Os mais importantes foram os Romanos e os Árabes, pois viveram cá mais tempo.
Vestígios dos Romanos: estradas, pontes, monumentos, a numeração romana, a religião cristã e o latim, língua que deu origem ao português que hoje falamos.
Vestígios dos Árabes: técnicas de rega dos campos, como a nora e a picota, a bússola, a cultura do algodão, do arroz, da alfarrobeira e dos citrinos, palavras começadas por «al» como «alface», «algarismo», «alguidar»…
Os Cristãos lutaram contra os Mouros. Depois de muitas batalhas, conseguiram expulsá-los pelo sul da Península Ibérica. D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal. Nasceu no castelo de Guimarães, que é considerado o berço da nacionalidade.
D.Afonso Henriques primeiro rei de Portugal
D. Afonso Henriques também foi o primeiro rei a lutar contra os Mouros, tendo conquistado muitas terras.
O alargamento do território demorou mais de um século, porque os Mouros voltavam a conquistar as terras perdidas. E só terminou em 1249, no reinado de D. Afonso III, com a conquista definitiva do Algarve.
Portugal ficou completamente formado no reinado de D.Afonso III
Nesses tempos, a sociedade estava dividida em três grupos sociais: o clero, a nobreza e o povo.
O clero dedicava-se ao ensino da religião cristã. Vivia em conventos. A sua alimentação era como a dos nobres.
A nobreza tinha soldados, explorava a agricultura e a caça e aplicava os impostos ao povo. Vivia em palácios simples e alimentava-se de carne, peixe, ovos e queijos.
O povo vivia em casas pobres à volta dos castelos. Alimentava-se de legumes, pão e fruta. Trabalhava na agricultura para os nobres.
No sec. XV iniciou-se a expansão marítima. Foi no reinado do rei D. JoãoI.
Os portugueses eram muito aventureiros e queriam desvendar os mares, até aí desconhecidos e assustadores, para descobrir novas terras. O grande sonho dos portugueses, era dilatar a Fé e o Império, ou seja, espalhar a fé cristã e aumentar o poder de Portugal, com as riquezas que pudessem trazer das novas terras conquistadas.
O infante D. Henrique, filho do rei D. João I, foi o impulsionador dos Descobrimentos, criando uma Escola Náutica em Sagres (no Algarve), que servia para ensinar aos futuros marinheiros as artes de navegar.
Retirado de:http://aprenderbrincando.no.sapo.pt/historia.htm">
sábado, 17 de outubro de 2009
Biblioteca Digital

sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Dia Mundial da Alimentação



Os alunos trouxeram os ingredientes necessários e todos colaboraram. Gostaram imenso e alguns provaram frutos que desconheciam ( romãs e maracujás).
A confecção desta salada teve como principal objectivo sensibilizar os alunos para os benefícios do consumo de frutos frescos e variados.

Notícia
A primeira Educadora foi a Educadora Urbana que veio apresentar os seus meninos e meninas. Todos disseram o seu nome e a sua idade.
Depois foi a vez da Educadora Luísa os meninos e meninas também se apresentaram.
A nossa Professora ofereceu a cada uma das crianças uma bolacha em forma de canudo e foram embora visitar as outras turmas.
Eu gostei muito da visita porque as bolachas de canudo que sobraram foram, para nós.
João Paulo Almeida 4º P
Ursos polares
Era uma vez, um continente que era muito, muito frio onde havia muito gelo. Lá vivia um urso que acordou da hibernação.
Alguns minutos depois ele tinha fome e foi à procura de comida. Encontrou uma foca anelada, a principal fonte da alimentação dos Ursos polares.
Quando ia caçar a foca, o urso caiu na água e saltou um peixe que a foca comeu. Na segunda tentativa o urso foi, mas o gelo partiu-se todo em bocados. Vieram mais e mais ursos e até apareceu a estátua da liberdade quase à frente deles.
A minha opinião sobre a história: Eu acho que se a camada de ozono continuar a desaparecer o gelo pode derreter. Os ursos e as focas em poucos anos serão animais extintos do planeta terra.
Texto de Catarina Sofia Processamento de texto Ana Luísa (alunas do 4ª P)
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Península Ibérica
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Conto - O País do Amor ( 1ª parte )
- Porque me deste um cabelo teu menina Mariana?- Perguntou o menino Carlos.
- Pede um desejo e depois sopra-o, mas pede o que te está a fazer sentir triste, e , tu ao pedir o desejo...
-E eu ao pedir um desejo...! O que acontece Mariana?!
- Verás, hihihi.- riu a Mariana.
Depois de comerem Mariana estava exausta então foi dormir um pouco. Já de noite, Mariana teve um sonho. Sonhou que tinha entrado numa porta e que tinha de abrir 13 portas. Ela abriu todas as portas e tinha descoberto um lindo país secreto onde tinha encontrado o rapaz dos seus sonhos, o Carlos.
Quando Mariana acordou reparou que o cão tinha desaparecido. Mariana saiu do seu quarto e foi procurar o seu cãozinho Caramelo. Desceu pelo corrimão e reparou que o seu cão estava a ladrar para aquela porta pequenina. Ela afastou o seu cão, e entrou. O seu sonho era verdadeiro. Ela abriu as 13 portas e entrou. Era tudo igualzinho ao sonho, ela encontrou Carlos. Carlos perguntou-lhe:
- O que fazes aqui Mariana?
- O meu cão Caramelo estava a ladrar para aqui e eu entrei.
Algum tempo depois, Mariana reparou que esse país estava vazio, enquanto Micervil, a aldeia onde morava Mariana, estava cheia. Procurou Carlos, e encontrou-o e perguntou-lhe:
- Porque está tudo assim, Carlos?
-Foste tu Mariana, tens que pedir um desejo e admitir neste país de quem gostas, porque se não as trevas mandam no país do...do...Amor.
- Ok, então cá vai: Mariana tira um cabelo e pediu um desejo bem, bem alto:
-Desejo que esta terra fique sempre com um sol radiante. A pessoa de quem eu gosto é...É o meu amado Carlos.
Carlos ficou admirado foi à beira de Mariana e deu-lhe um beijo:
-Eu também gosto de ti Mariana - Então Mariana juntou todas as suas forças e mudou o mundo para, um mundo sorridente e rico. Carlos e Mariana viveram felizes para sempre, mas o que eles não sabem é que as trevas não foram derrotadas. Continua.............
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Texto escrito pela aluna Ana Isabel - 4º ano
Folhas de Outono
I
No Outono há folhas a bailar;
II
Rolam sem parar,
mas quando o vento deixar de soprar
Elas irão descansar.
III
Folhas coloridas, para brincar.
O Outono
I
No Outono,
II
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Canção - Folhas de Outono
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Poemas sobre o Outono.
Abecedário com juízo
B é a Beatriz, que tem um lindo nariz.
C é a Catarina, que queria ser uma bailarina.
D é a Daniela, que parece uma pequena donzela.
D é o Diogo, que é um menino curioso.
I é a Isabel, que tem uma linda pele.
J é a Jéssica que gostaria de ser médica.
F é o Fábio, que se trabalhasse podia ser um sábio.
L é o Luís, que sabe muito bem o que diz.
L é a Luísa, que gosta de comer pizza.
M é a Margarida, que é distraída.
M é a Marisa, que é uma poetisa.
P é a Paula, que está com atenção na aula.
P é o Paulo, que gostaria de ver uma dinossauro.
P é o Pedro, é um amigo que gosta de guardar um segredo.
R é a Raquel, que gosta de desenhar no papel.
R é o Renato, que gosta de jogar ao gato e ao rato.
T é a Professora Teresa, que é uma beleza que gosta de comer framboesa.
V é a Vera, que gostaria de ir a Inglaterra.
X é o Xavier, que não gostaria de ter uma mulher.
Z é o Zezé, que gostaria de ter um cão, pois é.