Turma 2º J - Escola EB Pontes
domingo, 20 de dezembro de 2009
Festa de Natal na Escola EB1/JI de Pontes S. Veríssimo
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
História "O Dragão Das Mil Flores"
Poema - É bom ser diferente…
domingo, 22 de novembro de 2009
Jogo de Matemática- Semáforo
Potencialidades do jogo:
- Desenvolvimento do raciocínio;
- Incremento da perspicácia;
- Estruturação das cadeias lógicas de pensamento;
- Estimulaçãodo sentido da estratégia;
- Previsão de acontecimentos;
- Manipulação de objectos de destreza.
Material:
Objectivo:
Ser o primeiro a conseguir uma linha de três peças da mesma cor na horizontal, vertical ou diagonal.
O jogo realiza-se no tabuleiro acima indicado, inicialmente vazio.
Em cada jogada, cada jogador realiza cada uma das seguintes acções:
- Coloca uma peça verde num quadrado vazio;
- Substitui uma peça verde por uma peça amarela;
- Substitui uma peça amarela por uma peça vermelha.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Dia de S. Martinho na Escola
sábado, 7 de novembro de 2009
Poemas com história.
O VENTO
além sobre o mar
O vento é criança
e põe-se a brincar.
atrás dele vão.
Faz da branca espuma
bolas de sabão.
tem novos brinquedos:
finge que incendeia
os mudos rochedos.
E sobe aos outeiros
e desce à planura.
Faz dos castanheiros
leque de verdura.
_Desprende, alivia
com seu movimento
cada pedra fria...
Pedro Homem de Melo
Quem és tu assim tão simples?
– E tu quem és, afinal?
– A nobreza da cidade.
– A aldeia de Portugal.
– Tenho lindas pedrarias,
Jóias mil, de muitas cores...
– Eu tenho maior riqueza
Nas minhas lindas flores...
– Tenho risos, alegrias,
Divertimentos constantes.
– Tenho a música dos ninhos
E canções inebriantes.
– Tenho luz de noite a jorros.
E não me levas a palma.
– Tenho o Sol durante o dia,
De noite a luz da minha alma...
– Vivo em palácios vistosos,
Que abundam pela cidade.
– E eu, um casebre pequeno,
Que o Sol beija com vaidade.
– A história fala de mim,
Porque tenho algum valor...
– Também tenho a minha história,
Escrita com o meu suor.
– Tenho o luxo que tu vês,
Próprio da minha grandeza.
– E eu o luxo e a vaidade
De gostar da singeleza.
– Sou mais rica do que tu,
Que nada tens, afinal.
– Tenho aqui dentro do peito
A alma de Portugal!.
Abílio de Mesquita, in Livro de Leitura para a 4a classe, Ed. Educação
Nacional, Porto, s/ d. (governo de Marcelo Caetano), p. 86
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Provérbios sobre o mês de Outubro
Em Outubro, centeio ruivo.
Em Outubro pega tudo.
Outubro quente traz o diabo no ventre.
Outubro recolhe tudo.
Outubro seca tudo.
Se em Outubro demorares a terra a lavrar, pouco hás-de enceleirar.
Outubro lavrar, Novembro semear, Dezembro nascer.
Com a vinha em Outubro, come a cabra e engorda o boi.
Quando o Outubro é erveiro guarda para Março o palheiro.
Outubro meio chuvoso torna o lavrador venturoso.
Em Outubro sê prudente: guarda pão, guarda semente.
No Outono o Sol tem sono.
Provérbios de S. Martinho
As geadas de São Martinho levam a carne e o vinho
De Outubro a Dezembro não busques o pão no mar.
De Santa Catarina ao Natal, bom chover e melhor nevar.
De Santos ao Natal, ou bom chover ou bem nevar.
De Todos-os-Santos ao Natal, perde a padeira o capital.
Depois dos Santos, neve nos campos.
Dia de Santo André, porcos pelo pé.
Dia de São Martinho, castanhas e vinho.
Dia de São Martinho, comem-se as castanhas e bebe-se o vinho.
Dia de São Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho.
Dia de São Martinho, vai à tua adega e prova o teu vinho.
Dos Santos ao Natal é bom chover e melhor nevar.
Em dia de Santo André, o tremoço não está, nem na saca nem no pé.
Em dia de São Martinho, semeia os teus alhos e prova o teu vinho.
Em dia de São Martinho, vai à adega, prova o teu vinho e faz um magustinho.
Em Novembro põe tudo a secar que pode o Sol não voltar.
Em Outubro, Novembro e Dezembro, abre o teu celeiro e o teu mealheiro.
Em Outubro, Novembro e Dezembro, quem come do mar tem de jejuar.
Em S. Martinho, mata o teu porco, assa castanhas e prova o vinho.
Em S. Martinho tapa o teu portalzinho, ceva o teu porquinho e fura o pipinho.
No dia de Santo André vai à esquina e traz o porco pelo pé
No dia de São Martinho, fecha a adega e prova o teu vinho.
No dia de São Martinho, fura o teu pipinho.
No dia de São Martinho, mata o porco e prova o teu vinho.
No dia de São Martinho, mata o porquinho, abre o pipinho, põe-te mal com o teu vizinho.
No dia de São Martinho, mata o porquinho, chega-te ao lume, assa castanhas e bebe o teu vinho.
No dia de São Simão, semear, sim, marear, não.
Novembro à porta, geada na horta.
Novembro pelos Santos, neve nos campos.
Novembro põe tudo a secar, pode o Sol não tornar.
Novembro, semear.
Novembro, semear; Dezembro, nascer.
O Verão de S. Martinho, a vareja de S. Simão e a cheia de Santos, são três coisas que nunca faltam nem faltarão.
Pelo Santo André agarra o porco pelo pé.
Pelo São Martinho, abatoca o pipinho.
Pelo São Martinho, abatoca o teu vinho.
Pelo São Martinho, bebe o bom vinho e deixa a água para o moinho.
Pelo São Martinho, deixa a água para o moinho.
Pelo São Martinho, lume, castanhas e vinho.
Pelo S. Martinho, mata o porco, chega-te ao lume, assa castanhas e bebe o teu vinho.
Pelo São Martinho, mata o porquinho, prova o teu vinho e não te esqueças do teu vizinho.
Pelo São Martinho, mata o teu porco e bebe o teu vinho.
Pelo São Martinho, mata o teu porquinho e semeia o teu cebolinho.
Pelo São Martinho, prova o teu vinho.
Pelo São Martinho prova o teu vinho; ao cabo de um ano já te não faz dano.
Pelo São Martinho, prova o teu vinho, larga o soito e mata o porquinho.
Pelo São Martinho semeia o teu cebolinho, que o meu já está nascidinho.
Pelo São Martinho, semeia a fava e o linho.
Pelos Santos, favas por todos os cantos.
Por Santos semeia trigo e colhe cardos.
Por São Clemente, alça a mão da semente.
Por São Martinho, nem favas nem vinho.
Por São Martinho, semeia fava e linho.
Por São Martinho, todo o mosto é bom vinho.
Por Todos-os-Santos neve nos campos.
Por Todos-os-Santos, semeia trigo, colhe castanhas.
Queres pasmar o teu vizinho? Lavra e esterca no S. Martinho.
Tudo em Novembro guardado: ou em casa ou enterrado.
Tudo se quer em seu tempo e a abrótea pelo Advento.
domingo, 25 de outubro de 2009
Quadrados mágicos
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Numeração Romana
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Este módulo é para ser jogado por dois jogadores. Um deles escreve um número em numeração árabe enquanto o outro terá que representar esse mesmo número em numeração romana.
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quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Povos que ocuparam a Península Ibérica e origem de Portugal.
Esta apresentação tem como objectivo dar a conhecer aos alunos, alguns factos relevantes da formação de Portugal.
domingo, 18 de outubro de 2009
Formação de Portugal
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Era uma vez, há muitos milhares de anos, um território onde fica hoje Portugal, que fazia parte da Península Ibérica. Esse território era muito rico em terras férteis, água e metais.
A Península Ibérica foi habitada por muitos povos. De entre eles, destacaram-se os Iberos, os Celtas, os Lusitanos, os Fenícios, os Gregos, os Cartagineses, os Romanos, os Visigodos e os Árabes, também chamados Mouros.
Todos deixaram na Península os seus vestígios, hábitos, costumes, técnicas e conhecimentos. Os mais importantes foram os Romanos e os Árabes, pois viveram cá mais tempo.
Vestígios dos Romanos: estradas, pontes, monumentos, a numeração romana, a religião cristã e o latim, língua que deu origem ao português que hoje falamos.
Vestígios dos Árabes: técnicas de rega dos campos, como a nora e a picota, a bússola, a cultura do algodão, do arroz, da alfarrobeira e dos citrinos, palavras começadas por «al» como «alface», «algarismo», «alguidar»…
Os Cristãos lutaram contra os Mouros. Depois de muitas batalhas, conseguiram expulsá-los pelo sul da Península Ibérica. D. Afonso Henriques foi o primeiro rei de Portugal. Nasceu no castelo de Guimarães, que é considerado o berço da nacionalidade.
D.Afonso Henriques primeiro rei de Portugal
D. Afonso Henriques também foi o primeiro rei a lutar contra os Mouros, tendo conquistado muitas terras.
O alargamento do território demorou mais de um século, porque os Mouros voltavam a conquistar as terras perdidas. E só terminou em 1249, no reinado de D. Afonso III, com a conquista definitiva do Algarve.
Portugal ficou completamente formado no reinado de D.Afonso III
Nesses tempos, a sociedade estava dividida em três grupos sociais: o clero, a nobreza e o povo.
O clero dedicava-se ao ensino da religião cristã. Vivia em conventos. A sua alimentação era como a dos nobres.
A nobreza tinha soldados, explorava a agricultura e a caça e aplicava os impostos ao povo. Vivia em palácios simples e alimentava-se de carne, peixe, ovos e queijos.
O povo vivia em casas pobres à volta dos castelos. Alimentava-se de legumes, pão e fruta. Trabalhava na agricultura para os nobres.
No sec. XV iniciou-se a expansão marítima. Foi no reinado do rei D. JoãoI.
Os portugueses eram muito aventureiros e queriam desvendar os mares, até aí desconhecidos e assustadores, para descobrir novas terras. O grande sonho dos portugueses, era dilatar a Fé e o Império, ou seja, espalhar a fé cristã e aumentar o poder de Portugal, com as riquezas que pudessem trazer das novas terras conquistadas.
O infante D. Henrique, filho do rei D. João I, foi o impulsionador dos Descobrimentos, criando uma Escola Náutica em Sagres (no Algarve), que servia para ensinar aos futuros marinheiros as artes de navegar.
Retirado de:http://aprenderbrincando.no.sapo.pt/historia.htm">
sábado, 17 de outubro de 2009
Biblioteca Digital
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sexta-feira, 16 de outubro de 2009
Dia Mundial da Alimentação
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Os alunos trouxeram os ingredientes necessários e todos colaboraram. Gostaram imenso e alguns provaram frutos que desconheciam ( romãs e maracujás).
A confecção desta salada teve como principal objectivo sensibilizar os alunos para os benefícios do consumo de frutos frescos e variados.
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Notícia
A primeira Educadora foi a Educadora Urbana que veio apresentar os seus meninos e meninas. Todos disseram o seu nome e a sua idade.
Depois foi a vez da Educadora Luísa os meninos e meninas também se apresentaram.
A nossa Professora ofereceu a cada uma das crianças uma bolacha em forma de canudo e foram embora visitar as outras turmas.
Eu gostei muito da visita porque as bolachas de canudo que sobraram foram, para nós.
João Paulo Almeida 4º P
Ursos polares
Era uma vez, um continente que era muito, muito frio onde havia muito gelo. Lá vivia um urso que acordou da hibernação.
Alguns minutos depois ele tinha fome e foi à procura de comida. Encontrou uma foca anelada, a principal fonte da alimentação dos Ursos polares.
Quando ia caçar a foca, o urso caiu na água e saltou um peixe que a foca comeu. Na segunda tentativa o urso foi, mas o gelo partiu-se todo em bocados. Vieram mais e mais ursos e até apareceu a estátua da liberdade quase à frente deles.
A minha opinião sobre a história: Eu acho que se a camada de ozono continuar a desaparecer o gelo pode derreter. Os ursos e as focas em poucos anos serão animais extintos do planeta terra.
Texto de Catarina Sofia Processamento de texto Ana Luísa (alunas do 4ª P)
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Península Ibérica
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
Conto - O País do Amor ( 1ª parte )
- Porque me deste um cabelo teu menina Mariana?- Perguntou o menino Carlos.
- Pede um desejo e depois sopra-o, mas pede o que te está a fazer sentir triste, e , tu ao pedir o desejo...
-E eu ao pedir um desejo...! O que acontece Mariana?!
- Verás, hihihi.- riu a Mariana.
Depois de comerem Mariana estava exausta então foi dormir um pouco. Já de noite, Mariana teve um sonho. Sonhou que tinha entrado numa porta e que tinha de abrir 13 portas. Ela abriu todas as portas e tinha descoberto um lindo país secreto onde tinha encontrado o rapaz dos seus sonhos, o Carlos.
Quando Mariana acordou reparou que o cão tinha desaparecido. Mariana saiu do seu quarto e foi procurar o seu cãozinho Caramelo. Desceu pelo corrimão e reparou que o seu cão estava a ladrar para aquela porta pequenina. Ela afastou o seu cão, e entrou. O seu sonho era verdadeiro. Ela abriu as 13 portas e entrou. Era tudo igualzinho ao sonho, ela encontrou Carlos. Carlos perguntou-lhe:
- O que fazes aqui Mariana?
- O meu cão Caramelo estava a ladrar para aqui e eu entrei.
Algum tempo depois, Mariana reparou que esse país estava vazio, enquanto Micervil, a aldeia onde morava Mariana, estava cheia. Procurou Carlos, e encontrou-o e perguntou-lhe:
- Porque está tudo assim, Carlos?
-Foste tu Mariana, tens que pedir um desejo e admitir neste país de quem gostas, porque se não as trevas mandam no país do...do...Amor.
- Ok, então cá vai: Mariana tira um cabelo e pediu um desejo bem, bem alto:
-Desejo que esta terra fique sempre com um sol radiante. A pessoa de quem eu gosto é...É o meu amado Carlos.
Carlos ficou admirado foi à beira de Mariana e deu-lhe um beijo:
-Eu também gosto de ti Mariana - Então Mariana juntou todas as suas forças e mudou o mundo para, um mundo sorridente e rico. Carlos e Mariana viveram felizes para sempre, mas o que eles não sabem é que as trevas não foram derrotadas. Continua.............
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Texto escrito pela aluna Ana Isabel - 4º ano
Folhas de Outono
I
No Outono há folhas a bailar;
II
Rolam sem parar,
mas quando o vento deixar de soprar
Elas irão descansar.
III
Folhas coloridas, para brincar.
O Outono
I
No Outono,
II
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Canção - Folhas de Outono
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Poemas sobre o Outono.
Abecedário com juízo
B é a Beatriz, que tem um lindo nariz.
C é a Catarina, que queria ser uma bailarina.
D é a Daniela, que parece uma pequena donzela.
D é o Diogo, que é um menino curioso.
I é a Isabel, que tem uma linda pele.
J é a Jéssica que gostaria de ser médica.
F é o Fábio, que se trabalhasse podia ser um sábio.
L é o Luís, que sabe muito bem o que diz.
L é a Luísa, que gosta de comer pizza.
M é a Margarida, que é distraída.
M é a Marisa, que é uma poetisa.
P é a Paula, que está com atenção na aula.
P é o Paulo, que gostaria de ver uma dinossauro.
P é o Pedro, é um amigo que gosta de guardar um segredo.
R é a Raquel, que gosta de desenhar no papel.
R é o Renato, que gosta de jogar ao gato e ao rato.
T é a Professora Teresa, que é uma beleza que gosta de comer framboesa.
V é a Vera, que gostaria de ir a Inglaterra.
X é o Xavier, que não gostaria de ter uma mulher.
Z é o Zezé, que gostaria de ter um cão, pois é.